RELAÇÕES DENDROMÉTRICAS EM ÁRVORES DE Parkia gigantocarpa
Palavras-chave:
correlação, equações, fava-barriguda, regressão, volumetriaResumo
Este trabalho avaliou as relações dendrométricas em árvores de Parkia gigantocarpa Ducke, com 14 anos de idade. O material de estudo foi proveniente de 26 indivíduos selecionados no povoamento. Foram analisadas as estatísticas descritivas e as correlações dos diâmetros, alturas, volumes, percentuais de casca e fatores de forma dos indivíduos amostrados. Foram comparadas as estimativas volumétricas geradas a partir de equações de regressão e da aplicação do fator de forma médio com os volumes reais com casca. Os diâmetros com e sem casca se correlacionaram fortemente com os volumes totais e comerciais, com e sem casca. A relação hipsométrica foi fraca, decorrente da baixa correlação entre as variáveis alturas total e comercial com o diâmetro à altura do peito. Os percentuais médios de casca foram de 29,32 e 33,06%, respectivamente para o volume total e comercial, com baixa variação entre indivíduos. O fator de forma artificial médio foi de 0,41, também com baixa variação entre indivíduos. A estimativa de volumes totais com casca a partir do fator de forma médio resultou em um erro médio de 3,31%. Os erros foram de 2,81 e 3,49% para as estimativas do volume com as equações ajustadas de Spurr e Husch, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as estimativas pelas equações de regressão, com uso de fator de forma médio e os valores observados do volume total com casca.
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