INFLUÊNCIA DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E FONTES DE NITROGÊNIO NO CRESCIMENTO VEGETATIVO DO TOMATE CEREJA CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO
Palavras-chave:
evapotranspiração, Licopersicum esculentum Mill, ureia com inibidor de uréaseResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento vegetativo do tomateiro
cereja sob fontes de nitrogênio e lâminas de irrigação em função da
evapotranspiração da cultura. O experimento foi conduzido em ambiente protegido
da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Santa Helena de Goiás. O
delineamento experimental adotado neste ensaio foi o de blocos casualizados em
esquema de parcelar subdivididas, com cinco lâminas de irrigação, as quais
correspondiam a 50, 75, 100, 125 e 150% da evapotranspiração da cultura (ETc),
duas fontes de nitrogênio (1- ureia comum – UC; 2- ureia com inibidor de urease –
UI) mais uma testemunha nula, ou seja, em nitrogênio (SN), em que aos 21, 34, 42,
53 e 74 dias após o transplantio (DAT) foram mensurados: diâmetro do caule (DC) e
altura de plantas (AP). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e
nos casos de significância, realizou-se análise de regressão para o fator lâmina e
teste de Tukey para avaliar o efeito de fontes de nitrogênio e DAT. A altura máxima
de plantas (43,54 cm) de tomate cereja cultivado em vasos em ambiente protegido
foi atingida com uma lâmina de 111,32% da ETc. O diâmetro de caule do tomateiro é
uma variável pouco sensível ao estresse hídrico. O efeito da adubação nitrogenada
em plantas de tomate só foi perceptível aos 42 dias após o transplantio.
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