ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES CHINESAS NO BRASILCONTEXTUALIZAÇÃO, OPORTUNIDADES E DESAFIOS
Palavras-chave:
Planejamento territorial, Semiárido brasileiro, ZPEResumo
O surpreendente crescimento chinês tem sido destaque em todo o mundo, mesmo em período de crise mundial acarretada pela Covid 19, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu cerca de 6,5% ao ano entre 2010 e 2020. Esse crescimento unido a abertura econômica chinesa se tornou objeto de estudo de pesquisadores de distintas áreas. Resultado de diversas políticas de Estado, entre elas a de internacionalização das empresas chinesas as ZEEs (Zonas Econômicas Especiais) e a abrangência dos acordos comerciais com o resto do mundo, fizeram a diferença no país. Os estados do Brasil inclusive o Nordeste vem procurando implantar as ZPEs (Zonas de Processamento de Exportações) em busca do desenvolvimento local. Assim, o objetivo do presente trabalho consiste na contextualização sobre a implantação das ZEPs pelo Brasil e no semiárido brasileiro, especificamente a de Pecém no Ceará, buscando compreender como as oportunidades podem ser aproveitadas da melhor forma. Para a execução do trabalho foram utilizados, como referência, estudiosos do desenvolvimento estratégico e de especialistas brasileiros, bem como artigos de revistas, periódicos e dados da web. Verificou-se na pesquisa que atualmente o Brasil possui 14 ZPEs, dentre estas apenas a ZPE/Ce única em funcionamento em todo Brasil. A perspectiva é que o que foi bem formulado no papel seja colocado em prática, fiscalizado, buscando aprimorar e ampliar as possibilidades de industrialização e tecnologia para o País, gerando competitividade comercial nas exportações de produtos, ampliando postos de trabalho, gerando renda e trazendo maior equilíbrio para as regiões do Brasil onde há intenção de instalar as ZPES.
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