MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DAS PLANTAS DANINHAS EM REPOLHO ROXO
Palavras-chave:
Hortaliças, olericultura, palhadaResumo
Colocar em prática as várias ferramentas advindas da agricultura de precisão se torna cada dia uma solução mais viável na forma econômica e ambiental. Ampliar domínios dessa tecnologia das áreas de concentração de variabilidade espacial de ciência de solos para as ciências de plantas daninhas auxiliará na lixiviação de produtos químicos e na tomada de decisão de manejos. Este experimento tem como objetivo identificar a inibição de plantas daninhas por diferentes plantas de cobertura na produção de repolho. O experimento foi conduzido na área experimental do setor no hortifrúti da faculdade de agronomia da Universidade de Rio Verde. As plantas de cobertura (PC) utilizadas foram braquiária (Brachiaria decumbens), girassol (Helianthus annuus) e milheto (Pennisetum americanum (L)). Este experimento já segue no segundo ano de condução. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística para variabilidade espacial das famílias das plantas daninhas. Para a confecção dos mapas e os cálculos geoestátisticos foi utilizado o software Gamma Design. 1. A incidência de plantas daninhas apresentou dependência espacial em relação às plantas de cobertura, com exceção de braquiária. A presença das ordens de plantas daninhas em braquiária (Brachiaria decumbens) foi maior a ausência, para girassol (Helianthus annuus) foi Asteraceae e milheto (Pennisetum americanum (L)) foi Portulaceae.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.