UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE CASCA DE MARACUJÁ AMARELO EM BOLO

Autores

  • Carla Francisca Vieira
  • Glêndara Martins
  • Soraia Borges
  • João Carneiro
  • Itamar Reges

Palavras-chave:

bolo, farinha de casca de maracujá, avaliação sensorial

Resumo

O desperdício, muitas vezes, está relacionado à falta de hábito de se utilizar os alimentos de forma integral e o desconhecimento sobre o valor nutritivo das diversas partes do alimento. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar a composição centesimal e a aceitação sensorial de bolos formulados com incorporação de 5 e 10% de farinha de maracujá. Resultados mostraram um elevado teor de fibras e reduzido teor de umidade nos produtos em relação aos produtos comerciais, além de maiores teores de extrato etéreo e proteína nos bolos elaborados com 10% de farinha de casca de maracujá quando comparados com as amostras elaboradas com 5% da farinha. Os escores atribuídos aos produtos indicam que, sensorialmente, o bolo formulado com 5% de farinha de casca de maracujá, apresenta características mais favoráveis em relação aos parâmetros analisados (cor, sabor, aroma e textura) e maior aceitação junto aos julgadores, mesmo não tendo apresentado diferença significativa a nível de 5% de significância.

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Publicado

2010-12-30

Como Citar

Vieira, C. F., Martins, G. ., Borges, S. ., Carneiro, J. ., & Reges, I. . (2010). UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE CASCA DE MARACUJÁ AMARELO EM BOLO. ENCICLOPEDIA BIOSFERA, 6(11). Recuperado de https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/4433

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