A CARTOGRAFIA E O ENSINO EM ODONTOLOGIA

Autores

  • Eliane Flores
  • Diogo Souza

Palavras-chave:

ensino em odontologia, aprendizagem, cartografia, subjetivação

Resumo

A aplicação das políticas públicas, no cotidiano, constitui o principal enfrentamento das instituições de ensino superior para superar a contradição histórica entre o número de cursos profissionais e as práticas hegemônicas, que ignoram os cuidados de saúde bucal da maioria e as especificidades das diferenças minoritárias e culturais dos brasileiros. Abordagens cognitivas mais complexas são necessárias para trabalhar no contexto da tríplice crise da Odontologia: a inserção pública, a relação com outras disciplinas e o ensino. A dimensão de política pública do ensino em saúde redireciona a construção do conhecimento, a partir da realidade e da maior participação do estudante no processo ensino-aprendizagem, para o seu envolvimento com a transformação da relação do ensino acadêmico com a sociedade. O momento é de experimentar outras formas de pesquisar e de trazer outros conhecimentos para dentro da universidade pública. A aproximação da universidade com a sociedade leva a intervir na formação, que parte do princípio de que fazer pesquisa é um processo de subjetividade inseparável dos processos de mudanças. A cartografia como referência para a intervenção na formação está apresentada nesta revisão bibliográfica em forma de pistas, para a produção de conhecimento sobre o processo ensino-aprendizagem, na conexão entre as políticas de subjetividade com a saúde coletiva.

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Publicado

2012-06-30

Como Citar

Flores, E. ., & Souza, D. . (2012). A CARTOGRAFIA E O ENSINO EM ODONTOLOGIA. ENCICLOPEDIA BIOSFERA, 8(14). Recuperado de https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/4018