DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO E DISPONIBILIDADE DE P SOB ADUBAÇÃO COM RASPA DE VALA DA SUINOCULTURA

Autores

  • Thais Silva
  • June Menezes
  • Renato Assis

Palavras-chave:

Resíduo orgânico, teor de P, adubo fosfatado

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial das plantas de milho e a disponibilidade de fósforo no solo e na planta, em resposta a doses e épocas de incubação do resíduo raspa de vala da suinocultura. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e o delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema fatorial com um adicional, 5 x 4 + 1, com quatro repetições, sendo cinco doses da raspa de vala da suinocultura (3,1; 6,2; 12,4; 18,6 e 24,8 g vaso-1, correspondendo a 1, 2, 4, 6 e 8 Mg ha-1), quatro épocas de incubação (0, 7, 15 e 30 dias antes do plantio) e mais um tratamento adicional (adubação mineral). Foi utilizado o milho, como planta indicadora. A adubação mineral é superior as diferentes doses de raspa de vala, em relação à produção de biomassa seca de folhas e colmos e das raízes. Os resultados sugerem que a partir da dose de 8 Mg ha-1 de raspa de vala da suinocultura, aplicadas no dia do plantio, as plantas de milho atingem a máxima eficiência em relação à altura de plantas, produção de biomassa seca de folhas e colmos e produção de biomassa seca das raízes. Os teores de P no solo antes e após 45 dias do plantio apresentam aumentos crescentes com o incremento das doses de raspa de vala, não refletidos nos teores de P na folha.

Downloads

Publicado

2012-06-30

Como Citar

Silva, T. ., Menezes, J. ., & Assis, R. . (2012). DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO E DISPONIBILIDADE DE P SOB ADUBAÇÃO COM RASPA DE VALA DA SUINOCULTURA . ENCICLOPEDIA BIOSFERA, 8(14). Recuperado de https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/3865