DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO E DISPONIBILIDADE DE P SOB ADUBAÇÃO COM RASPA DE VALA DA SUINOCULTURA
Palavras-chave:
Resíduo orgânico, teor de P, adubo fosfatadoResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial das plantas de milho e a disponibilidade de fósforo no solo e na planta, em resposta a doses e épocas de incubação do resíduo raspa de vala da suinocultura. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e o delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema fatorial com um adicional, 5 x 4 + 1, com quatro repetições, sendo cinco doses da raspa de vala da suinocultura (3,1; 6,2; 12,4; 18,6 e 24,8 g vaso-1, correspondendo a 1, 2, 4, 6 e 8 Mg ha-1), quatro épocas de incubação (0, 7, 15 e 30 dias antes do plantio) e mais um tratamento adicional (adubação mineral). Foi utilizado o milho, como planta indicadora. A adubação mineral é superior as diferentes doses de raspa de vala, em relação à produção de biomassa seca de folhas e colmos e das raízes. Os resultados sugerem que a partir da dose de 8 Mg ha-1 de raspa de vala da suinocultura, aplicadas no dia do plantio, as plantas de milho atingem a máxima eficiência em relação à altura de plantas, produção de biomassa seca de folhas e colmos e produção de biomassa seca das raízes. Os teores de P no solo antes e após 45 dias do plantio apresentam aumentos crescentes com o incremento das doses de raspa de vala, não refletidos nos teores de P na folha.
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