MECANISMOS FISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS ENVOLVIDOS NO TURNOVER PROTÉICO: DEPOSIÇÃO E DEGRADAÇÃO DE PROTEÍNA MUSCULAR
Palavras-chave:
Calpaína, proteossomo, 3-metil-histidinaResumo
O turnover proteico é a renovação da proteína corporal, integra os processos de síntese e degradação. A síntese proteica é fortemente regulada, de forma que apenas as cópias necessárias para circunstâncias metabólicas correntes são sintetizadas. O sistema calpaína e do proteossomo se destacam na degradação das proteínas miofibrilares. A resposta com a ingestão de proteína é mais expressiva para degradação do que síntese. Os efeitos dos hormônios sobre o turnover de proteína são difíceis de separar, porque muitas vezes se sobrepõem, com efeitos inibidores e sinérgicos. Atuam no turnover proteico a insulina, fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I), hormônio da tireóide, hormônio do crescimento e glicocorticóides. As metodologias de avaliação da síntese são a infusão contínua de um aminoácido marcado na corrente sanguínea e incorporação do aminoácido marcado na dieta, e da degradação a excreção de 3-metil-histidina na urina é uma técnica amplamente utilizada durante os últimos anos.
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