EFEITO DO ALUMÍNIO NA GERMINAÇÃO E NA MORFOLOGIA RADICULAR DE CULTIVARES DE PEPINO
Palavras-chave:
Cucumis sativus, germinação, toxidez por alumínioResumo
O pepino (Cucumis sativus L.) tem grande importância na comercialização de hortaliças, além de ser uma planta teste em experimentos de fitotoxidez. As espécies mais cultivadas vêm demonstrando sensibilidade ao alumínio tóxico. Há algum tempo, pesquisadores vêm realizando estudos sobre os efeitos do alumínio nas plantas, contudo os mecanismos envolvidos na fitotoxidez ainda não foram totalmente esclarecidos. O objetivo desse trabalho foi avaliar a taxa de germinação e a morfologia radicular de plântulas de três cultivares de pepino submetidas a presença de alumínio em diferentes concentrações. O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 x 5, com três cultivares de pepino e cinco níveis crescentes de concentração de alumínio, seguindo um delineamento experimental inteiramente ao acaso, com quatro repetições. A cultivar Aodai não sofreu variação na taxa germinativa em função das concentrações de alumínio, enquanto as cultivares Caipira e Marketmore 76 apresentaram germinação reduzida na maior concentração, sendo essa redução maior na cultivar Marketmore 76. O comprimento da radícula, em todas as cultivares, reduziu linearmente em função do aumento das concentrações de alumínio.
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