RESPOSTA DA SOJA A ADUBAÇÃO FOSFATADA EM LATOSSOLO AMARELO NO NORDESTE PARAENSEX
Palavras-chave:
Glycine max L, Latossolo Amarelo, OleaginosaResumo
A expansão da soja no Brasil ocorrer em regiões onde predominam solos como os Latossolos, que apresentam deficiências em nutrientes, especialmente em P disponível para as plantas, sendo necessários elevados investimentos iniciais em corretivos e fertilizantes. Neste sentido, o trabalho objetivou avaliar a resposta da soja ao efeito de doses crescentes de fertilizantes fosfatados nas variáveis biométricas de crescimento, diâmetro do coleto e número de folhas em um Latossolo Amarelo no Nordeste Paraense no município de Capitão Poço no estado do Pará. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA campus de Capitão Poço, no período de Janeiro a Abril de 2013 em um Latossolo Amarelo, onde foi utilizada a variedade de soja Pioneer- P98Y70. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições e 5 tratamentos, constituídos pela aplicação de 5 doses de fósforo: 0 kg ha-1 de P2O5, 50 kg ha-1 de P2O5, 100 kg ha-1 de P2O5, 150 kg ha-1 de P2O5 e 200 kg ha-1 de P2O5. As avaliações foram realizadas nos Estádio Vegetativo (EV), Florescimento (EF) e Maturação Fisiológica (EM), nas quais determinaram as seguintes variáveis: altura das plantas, números de folhas e diâmetro do coleto. As médias das doses de P submetidas à análise de regressão (p<0,05). As aplicações de doses de fósforo não influenciaram no desenvolvimento da soja avaliado no Estádio Vegetativo. Nos Estádios de Florescimento e Maturação as variáveis: altura de planta, diâmetro do coleto e número de folhas apresentaram respostas significativas à adubação fosfatada.
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