QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BANANA, CULTIVAR D’ANGOLA, PRODUZIDA EM RIO BRANCO, ACRE
Palavras-chave:
consumidor, coloração, Musa spp, parâmetros físico-químicosResumo
A bananeira é uma importante frutífera para o Brasil, pois gera emprego e renda tanto na zona rural quanto urbana. Estudos de qualidade físico-químicas dos frutos são importantes para os produtores, já que podem ser utilizados para definir a época de colheita adequada. Objetivou-se com este trabalho avaliar as características relacionadas à qualidade pós-colheita de banana, cv. D’angola, em diferentes épocas de colheita, produzidas nas condições de Rio Branco-AC. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa Acre, sendo utilizado delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram compostos pelas épocas de colheita de fevereiro, março, abril e maio de 2014. Avaliou-se o comprimento e o diâmetro do fruto, a acidez total titulável (ATT), o teor de sólidos solúveis totais (SST), a relação SST/ATT (Ratio) e o potencial hidrogeniônico (pH), além da luminosidade (L*), cromaticidade (C*) e ângulo ºHue. Os valores médios obtidos foram: comprimento do fruto= 27,35 cm; diâmetro do fruto= 50,63 mm; ATT= 0,54; SST= 17,48 °Brix; Ratio= 34,22; pH= 4,86; L*= 65,83; C*= 50,27; e ºHue= 85,27. As épocas de colheitas não influenciaram nas características pós-colheita dos frutos de bananeiras avaliados. As bananas produzidas entre fevereiro e maio possuem qualidade pós-colheita dentro do padrão aceito para comercialização.
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