ZONAS DE AUTODEPURAÇÃO EM CÓRREGO DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA
Palavras-chave:
Qualidade da água, Sistemas ambientais, Saneamento em áreas de invasãoResumo
A manutenção das Áreas de Preservação Permanente (APP) é algo preconizado em lei nacional. Entre outras funções, estas são responsáveis por estabelecer o fluxo gênico entre as diferentes espécies animais. O Córrego Pedreira é um dos tributários do Ribeirão João Leite e localiza-se na região norte de Goiânia. Possui histórico de ocupação degradante em suas margens. Os efluentes advindos das construções estabelecidas na Área de Preservação Permanente (APP) trouxeram ao longo dos anos a contaminação da água. Coletou-se amostra de água e os experimentos foram feitos no laboratório de Efluentes Domésticos do Instituto Federal de Goiás Campus Goiânia, um, para o conhecimento da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), e outro, para o Oxigênio Dissolvido (OD) da água. Logo após a vazão do córrego foi determinada com o método do flutuador. Os dados foram plotados e dois cenários construídos, onde no primeiro não existia a presença de uma estação para tratar o efluente bruto despejado, e no segundo o dispositivo estava presente. A eficiência calculada para a estação foi igual a 86,94%. Através do gráfico feito no segundo cenário, observou-se que o corpo receptor começou a se recuperar do despejo a uma distância de 22.000m do emissário, sendo sua capacidade de autodepuração tida como razoável.
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