EFEITO DA INOCULAÇÃO E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO-COMUM
Palavras-chave:
rizóbio, fixação biológica de nitrogênio, manejo de adubaçãoResumo
O manejo adequado da adubação nitrogenada representa uma das principais dificuldades da cultura do feijoeiro, visto que a aplicação de doses excessivas de N, além de aumentar o custo econômico, pode promover sérios riscos ao ambiente. Com o objetivo de avaliar o efeito da inoculação com rizóbio e adubação nitrogenada no desenvolvimento do feijoeiro-comum, um experimento foi realizado em casa de vegetação utilizando os tratamentos: testemunha sem inoculação e sem aplicação de Nitrogênio; Inoculação com rizóbio e sem aplicação de Nitrogênio; Inoculação com rizóbio e aplicação de 30 kg ha-1 de Nitrogênio na semeadura; Aplicação de 20 kg ha-1 de Nitrogênio na semeadura e sem inoculação com rizóbio; Aplicação de 50 kg ha-1 de N (20 kg ha-1 na semeadura e 30 kg ha-1 aos 20 dias após a emergência das plantas – DAE) e sem inoculação com rizóbio; Aplicação de 80 kg ha-1 de N (20 kg ha-1 na semeadura, 30 kg ha-1 aos 20 DAE e 30 kg ha-1 aos 40 DAE) e sem inoculação com rizóbio. A fonte de Nitrogênio utilizada foi uréia. A coleta foi realizada quando as plantas atingiram a fase R6 (florescimento), e foram avaliados: o número, massa seca e atividade de nódulos, a massa seca da parte aérea e massa seca de raízes. O número e massa seca de nódulos foram maiores no tratamento inoculado sem adubação nitrogenada. Mas a massa seca da parte aérea, parâmetro considerado como indicador de desenvolvimento da planta, foi maior no tratamento de 80 kg ha-1.
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