FONTES E DOSES DE BIOFERTILIZANTE E FERTILIZANTE ORNANOMINERAL NA CULTURA DO RABANETE
Palavras-chave:
adubação orgânica, diâmetro de raiz, massa seca de raiz Raphanus sativus L.Resumo
O rabanete (Raphanus sativus L.) por ser cultivado em muitas propriedades pequenas que compõem os cinturões verdes das regiões metropolitanas brasileiras assume papel importante do ponto de vista alimentar, econômico e social. Um dos fatores que podem prejudicar a produtividade dessa cultura é a ocorrência de desordens fisiológicas de origem nutricional. Respostas positivas têm sido observadas com a aplicação de adubos orgânicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito no crescimento e desenvolvimento da planta de diferentes fontes e doses de fertilizantes. Os tratamentos utilizados consistiram em: T1 – testemunha, sem adubação; T2 – adubação mineral; T3 – adubação com biofertilizante - 50% da dose; T4 – adubação com biofertilizante - 100% da dose; T5 – adubação com fertilizante organomineral - 50% da dose; e T6 – adubação com fertilizante organomineral - 100% da dose. O experimento foi delineado em blocos casualizados, com cinco repetições. Aos 17 e 34 dias após a semeadura (DAS) foram avaliados a altura de planta, diâmetro de raiz, massa seca da parte aérea e massa seca de raiz. Aos 17 DAS, maiores diâmetros de raiz, foram observados com as abubações mineral e com ½ da dose de biofertilizante e organomineral. Quanto à altura de plantas, o tratamento que apresentou valor superior a todos os demais foi o de adubação mineral. Já aos 34 DAS o diâmetro de raiz foi maior no tratamento biofertilizante 50%. Verificou-se que o biofertilizante apresenta eficiência similar ao fertilizante mineral no fornecimento de nutrientes, desenvolvimento e produção de raízes na cultura do rabanete.
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