CIGARRO E NARGUILÉ: O QUE OS ACADÊMICOS PENSAM SOBRE ESSAS DROGAS?

Autores

  • Luis Fernando Farias
  • Adriana Sorato
  • Valeska Arruda

Palavras-chave:

Cachimbo D’água, Saúde coletiva, Tabagismo

Resumo

O hábito tabágico quando em grande escala pode provocar doenças consideradas graves ou letais para saúde humana. O ingresso na universidade pode influenciar no convívio social e gerar situações que permitam maior vulnerabilidade para o início ao consumo de drogas como cigarro e narguilé. Assim, este estudo objetivou conhecer a percepção dos universitários em relação ao uso tabágico (cigarro e narguilé) e sugerir ações para diminuir o consumo destas drogas. Os dados foram obtidos pela aplicação de questionário a 167 estudantes da UNEMAT de Alta Floresta–MT dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas e Engenharia Florestal. A maioria dos estudantes foram mulheres, com 17 a 26 anos, solteiros e renda familiar de 1 a 2 salários mínimos. A maioria nunca experimentou estas drogas, e quando utilizaram o narguilé foi prevalente. Referente ao cigarro, apoiaram por ser relaxante, prazeroso. Outros, não apoiaram por viciar, provocar malefícios à saúde, por não interessar pela prática e por ser uma droga lícita. Concernente ao narguilé, os discentes apoiaram por promover prazer, bem estar, descontração, pela cultura ser interessante, por gostarem de fumar. Os entrevistados que não apoiaram o consumo afirmaram ser prejudicial, ter nojo, por ser porta de entrada a outras drogas, por viciar e por ser modismo. Dentre as ações sugeridas para diminuir o consumo destas drogas, destaca-se a realização de palestras, educação familiar e atuação dos profissionais de saúde. 

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Publicado

2015-12-01

Como Citar

Farias, L. F. ., Sorato, A. ., & Arruda, V. . (2015). CIGARRO E NARGUILÉ: O QUE OS ACADÊMICOS PENSAM SOBRE ESSAS DROGAS? . ENCICLOPEDIA BIOSFERA, 11(22). Recuperado de https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/1698